Reflexão das atitudes na vida: Uma Inspiração

Celso Tracco

A vida é uma jornada incrível, repleta de altos e baixos, desafios e oportunidades. Às vezes, esquecemos o poder que temos em nossas próprias mãos para moldar nosso destino. Hoje, convido você a fazer uma pausa e refletir sobre suas atitudes na vida:

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O que nos inspira a continuar tentando ser pessoas de bem, honestas, trabalhadoras, preocupadas com os demais, quando vemos que grassa em nossa sociedade a corrupção, o acinte, o descaramento, o deboche de muitos?

O que nos inspira a sermos pacíficos e ordeiros quando vemos que a desordem e a violência atingem níveis intoleráveis, insuportáveis para qualquer ser humano civilizado?

O que nos inspira a sermos pacatos com situações cotidianas quando vemos homens públicos, ganhando milhões de reais dentro da lei ou fora dela enquanto milhões de pessoas sofrem com a falta do transporte público, de hospitais, de segurança, de moradia digna e pagando uma das maiores taxas tributárias do mundo?

O que nos inspira a ficarmos quietos, e vermos como que abestalhados, os partidos políticos (todos), ficarem apenas cantando elogios a si mesmos, repetindo até a exaustão, velhos e mentirosos chavões: que estão preocupados com o povo, com a situação dos necessitados, com isso e aquilo. Já sabemos que o que fazem é desperdiçar, e muito, o dinheiro público. E nós, como sociedade o que fazemos?

O que nos inspira a aceitarmos pagar tantos impostos e vermos governo após governo quer seja municipal, estadual ou federal, desperdiçar esses recursos em centenas de escândalos financeiros, em casos de corrupção, em uma enxurrada de nomeações de amigos, amigas e cabos eleitorais, enquanto as reformas institucionais tão decantadas não passam de um engodo?

Será que suportando ou implicitamente concordando com essas situações estamos fazendo o correto para a construção de uma sociedade melhor, mais igualitária, com a participação de todos, respeitadas as diferenças e tendo como objetivo o bem comum? Ou, pacificamente, como sociedade civil organizada deveríamos dar um basta?

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